PENSAMENTO
DO DIA JANEIRO de 2005 |
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11/Janeiro/2005: O CALCANHAR-DE-AQUILES
DAS EMPRESAS O ano velho partiu. 'E agora, José ? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, Você ? ' Navegando suavemente nos versos do nosso poeta, Carlos Drummond de Andrade, deparamos com o momento de perguntar - e agora ??? O que cada um de nós vai fazer com o presentão que ganhou ? - 8.760 horas na poupança virtual de 2005. É a hora da verdade. Ajudar o próximo com práticas continuadas de solidariedade. Acionar o motor de arranque dos planos de ação para que os objetivos possam ser atingidos, no tempo e no espaço que planejamos. Passagem de ano é como corrida com bastão... sem linha de chegada. No mundo dos negócios é preciso alerta máximo, pois quando achamos que temos todas as respostas vem o mercado e muda todas as perguntas. Para melhorar a nossa pouco honrosa colocação (57ª) no ranking mundial de competitividade, é emergencial otimizar os investimentos em infra-estrutura e em IDH - índice de desenvolvimento humano - alicerces para o desenvolvimento harmônico da economia e do social. Eliminar o excesso de burocracia e do peso da carga tributária são políticas essenciais ao maior grau de internacionalização da nossa economia. Para a iniciativa privada fica a lição de que a liderança de mercado pode, também, ser transitória. Uma simples análise do ranking das 50 Maiores e Melhores empresas dos últimos 30 anos revela que 66% delas não mais fazem parte dessa elite olímpica. Das 500 empresas que constaram no primeiro anuário - Maiores e Melhores da Revista Exame - publicado em 1974, apenas 88 companhias apareceram na listagem de 2004, sem se ausentar um só ano. Liderança é resultado do processo de melhoria contínua. No campo pessoal, é preciso ter a percepção de que qualidade de vida, felicidade pessoal e carreira bem-sucedida são fatores da mesma equação: 'a beleza de ser um eterno aprendiz'. Conduta ética, competência técnica, habilidades ecléticas, relacionamento interpessoal, capacidade para decidir acertadamente, são pré-requisitos à conquista profissional. A classe política, o empresariado e cada cidadão, pode tirar lições exemplares do maior espetáculo da Terra - as olimpíadas. Com efeito cascata, esse evento envolve todos os segmentos da economia mundial e da sociedade como um todo. Entre as dezenas de modalidades esportivas elegemos o vôlei como modelo de gestão. Ele é referência em planejamento, conhecimento e 'fazejamento' compartilhados - ingredientes indispensáveis da receita de sucesso para qualquer empreendimento. Tendo como fundamentos principais o compartilhamento do conhecimento, a descentralização do poder e o espírito de equipe, o modelo de gestão interativa encontra, na cultura das organizações, a grande muralha para sua consolidação. Nós ainda temos um estilo autoritário de administrar, inclusive pelas raízes pouco profundas da nossa democracia. Este é o calcanhar-de-Aquiles das empresas, fator inibidor para que os funcionários sintam prazer pelo trabalho e orgulho da empresa, pré-requisitos indispensáveis para encantar os clientes. Este inadequado jeito de gerenciar pode ser comprovado pelas ocorrências conflitantes do dia-a-dia das empresas e pela divulgação de pesquisas, como a coordenada pela professora Betânia Tanure de Barros, da escola para executivos Fundação Dom Cabral (MG), que concluiu: - 'Se comparado a 30 anos atrás, o nível de concentração de poder mudou muito pouco no Brasil. Só o discurso é diferente.' A descentralização do poder decisório é um dos fundamentos do novo perfil da organização competitiva, seja ela pública ou privada. Este estilo gerencial provoca motivação nos funcionários, fidelização dos clientes, maior lucratividade através de parcerias estratégicas e desburocratização dos serviços públicos. Enfim, reduz o Custo Brasil. Concluímos que para mudar o modelo de gestão temos que radicalizar, ou seja, temos que 'virar a própria mesa', pois, para fazer um omelete é indispensável quebrar os ovos. ( Faustino Vicente - Biografia
- 1935/*** ) 13/Janeiro/2005: O GRANDE ERRO
Se a cabeça e o corpo devem andar bem, deveis começar por curar a alma; esta é a primeira coisa (...) o grande erro de nossa época no tratamento do corpo humano é que os médicos separam a alma do corpo. ( Platão - Biografia
- 427/347 aC) 14/Janeiro/2005: UM ENIGMA PARA
A CIÊNCIA EM DIVERSAS ÁREAS... Cristo discorria sobre a fé. Falava da necessidade de crer sem duvidar, de uma crença plena, completa, sem insegurança. Falava da fé como um misterioso processo de interiorização, como uma trajetória de vida clandestina. Discorria sobre a fé como um viver que transcende o mundo material, que extrapola o sistema sensorial e que cria raízes no âmago do espírito humano. A ciência não tem como investigar o que é essa fé, pois ela tem raízes no cerne da experiência pessoal, portanto, não se torna um objeto de estudo investigável. Todavia, apesar de Cristo falar da fé como um processo de existência transcendental, ele não anulava a Arte de Pensar; pelo contrário, era um MESTRE excepcional nessa arte. Cristo não discorria sobre uma fé sem inteligência. ( Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 17/Janeiro/2005: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 90 É possível que um homem viva sozinho, mas não creio que isso seja felicidade. ( Benjamin Franklin - Biografia
- 1706/1790 ) 18/Janeiro/2005: FRASES PARA O SEU DIA-A-DIA 5 A inteligência é
uma poderosa ferramenta. ( Bruno Calil Fonseca -
Biografia
- 1963/**** ) 19/Janeiro/2005: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 91 Deus permitiu que minha visão fosse curta para as imperfeições dos homens e das nações, e aguda para as suas virtudes. ( Paul Harris -
Fundador
do Rotary - 1868/1947 ) 20/Janeiro/2005: AS QUATRO BIOGRAFIAS DE CRISTO Durante muitos anos, procurei estudar as biografias de Cristo. Por diversas vezes, me perguntava se Cristo realmente tinha existido. Questionava se ele não tinha sido uma invenção literária, fruto da imaginação humana. Esta é uma questão fundamental, e não devemos ter medo de investigá-la. Quando todos pensavam que Voltaire,
o afiado pensador do iluminismo francês fosse um ateu, ele proclamava
ao final de sua vida: Provavelmente, fui mais ateu que
muitos daqueles que se consideravam grandes ateus, tais como Karl Marx,
Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre. Por isso, pesquisava a inteligência
de Cristo indagando continuamente se ele era fruto da imaginação
humana, da criatividade literária ou se realmente tinha existido. Eu precisava saber se estava analisando a inteligência de uma pessoa real ou imaginária (...). Minhas pesquisas poderiam me conduzir a três caminhos: permanecer na dúvida, me convencer de que Cristo foi o fruto mais espetacular da imaginação humana ou me convencer de que ele realmente existiu; de que, de fato, foi uma Pessoa Real, que andou e respirou nesta Terra. ( Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 21/Janeiro/2005: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 92 É a mente que enriquece o corpo. ( William Shakespeare - Biografia
- 1564/1616 ) 26/Janeiro/2005: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 93 Ser feliz é uma forma de ser sábio. ( Sidonie Gabrielle Colette - Biografia
- 1873/1954 ) |
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