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AGOSTO
de 2004 |
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02/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 70 Quem for feliz, torne também
felizes os outros. ( Anne Frank - 'Biografia'
- 1929/1945 ) 03/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 71 O esquecimento de toda
religião conduz ao ( Romain Rolland - 'Biografia'
- 1866/1944 ) 04/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 72 Na felicidade ou na tristeza,
as ervas crescem sempre. ( Taneda Santoka - 'For
All My Walking' - 1882/1940 ) 05/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 73 Se bem atentarmos, veremos que a única religião dos povos é o Cristianismo. ( Jaime Balmes Urpía - 'Biografia'
- 1810/1848 ) 06/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 74 O homem tem muitas maneiras de pensar, mas não se fixa em nenhuma. ( Benjamin Franklin - 'Biografia'
- 1706/1790 ) 09/Agosto/2004: UM PIONEIRO
NO ESTUDO DA INTELIGÊNCIA INFANTIL Piaget desenvolveu diversos campos de estudos científicos: a psicologia do desenvolvimento, a teoria cognitiva e o que veio a ser chamado de epistemologia genética (Verbete: epistemologia - estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas, e que visa a determinar os fundamentos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas; teoria da ciência). A essência do trabalho de Piaget ensina que ao observarmos, cuidadosamente, a maneira com que o conhecimento se desenvolve nas crianças, podemos entender melhor a natureza do conhecimento humano. Suas pesquisas sobre a psicologia do desenvolvimento e a epistemologia genética tinham o objetivo de entender como o conhecimento evolui. Piaget formulou sua teoria de que o conhecimento evolui progressivamente, por meio de estruturas de raciocínio que substituem, umas às outras, através de estágios. Isto significa que a lógica e as formas de pensar de uma criança são completamente diferentes da lógica dos adultos. Em seu trabalho, Piaget identifica os quatro estágios de evolução mental de uma criança. Cada estágio é um período onde o pensamento e comportamento infantil é caracterizado por uma forma específica de conhecimento e raciocínio. Esses quatro estágios são: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Fase 1 - Sensório-motor No estágio sensório-motor, que dura do nascimento ao 18º mês de vida, a criança busca adquirir controle motor e aprender sobre os objetos físicos que a rodeiam. Este estágio se chama sensório-motor, pois o bebê adquire o conhecimento por meio de suas próprias ações que são controladas por informações sensoriais imediatas. Fase 2 - Pré-operatório Nos estágio pré-operatório, que dura do 18º mês aos 8 anos de vida, a criança busca adquirir a habilidade verbal. Neste estágio, ela já consegue nomear objetos e raciocinar intuitivamente, mas ainda não consegue coordenar operações fundamentais. Fase 3 - Operatório Concreto No estágio operatório concreto, que dura dos 8 aos 12 anos de vida, a criança começa a lidar com conceitos abstratos como os números e relacionamentos. Este estágio é caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Fase 4 - Operatório Formal No estágio operatório formal, desenvolvido entre os 12 e 15 anos de idade, a criança começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Este estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio abstrato. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. No estágio das operações formais, desenvolvido a partir dos 12 anos de idade, a criança inicia sua transição para o modo adulto de pensar, sendo capaz de pensar sobre idéias abstratas. Conclusão Em seus estudos sobre crianças, Jean Piaget descobriu que elas não raciocinam como os adultos. Esta descoberta levou Piaget a recomendar aos adultos que adotassem uma abordagem educacional diferente ao lidar com crianças. Ele modificou a teoria pedagógica tradicional que, até então, afirmava ser a mente de uma criança vazia, esperando ser preenchida pelo conhecimento. Na visão de Piaget, as crianças são as próprias construtoras ativas do conhecimento, constantemente criando e testando suas teorias sobre o mundo. Ele forneceu uma percepção sobre as crianças que serve como base de muitas linhas educacionais atuais. De fato, suas contribuições para as áreas da Psicologia e Pedagogia são imensuráveis. ( Jean Piaget - 'Biografia'
- 1896/1980) 10/Agosto/2004:
NUNCA MAIS O MESMO O Mundo é um belo livro, mas pouco útil para quem não sabe ler... ( Goldoni ) Pedro e Rafael eram irmãos. A diferença de idade entre eles era de dois anos. Pedro, o mais velho, tinha quatorze anos e Rafael, doze. Desde o nascimento de Rafael, Pedro começou a sentir ciúme do irmão. Ele o agredia freqüentemente. Chegou a feri-lo algumas vezes. Não conseguia dividir com ele seus brinquedos. Não emprestava seus objetos. Não praticavam esportes juntos sem brigar. Pedro chegou a dizer ao irmão: 'Eu detesto você. Não sei por que você nasceu'. A mão, ao ouvir a frase, sentiu-se a mulher mais infeliz do mundo. Criou os filhos para que fossem amigos e não parceiros do ódio. Tudo que Rafael fazia o irritava. Cantar, falar alto, abraçar os pais, tudo perturbava Pedro. Ele acreditava que as pessoas e até seus próprios pais preferiam seu irmão a ele. Por isso, se isolava em casa e raramente conversava com os colegas do irmão. Os pais amavam muito os dois, mas Pedro não acreditava. Ele ia longe com sua agressividade. Sem ter consciência dos seus atos, manipulava seus pais. Toda vez que queria ganhar algo, como uma roupa ou um tênis, dizia que eles gostavam mais de Rafael do que dele. Os pais entravam em desespero diante dessa afirmação. Não sabiam como mudar tamanha injustiça. Eles conversavam freqüentemente com Pedro dizendo que o amavam igualmente, mas não adiantava. Por isso, às vezes, cediam à pressão desse filho e compravam o que ele desejava. Os pais não percebiam que, quanto mais davam atenção exagerada a Pedro, mais ele os controlava. Pedro seguia um caminho perigoso: Preferia os presentes ao amor dos seus pais, Preferia o 'ter' ao 'ser'. (... CONTINUA...) (
Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 11/Agosto/2004: NUNCA MAIS
O MESMO ... De vez em quando, seu Jairo, pai de Pedro, perdia a paciência com ele e o agredia intensamente com palavras. A família parecia estar numa guerra. Só conseguiam ficar sem atritos quando todos estavam assistindo à TV. A televisão disfarçava o relacionamento conflitante. Ficavam horas e horas ouvindo os personagens da TV, masnão dialogavam minutos uns com os outros. Que cena triste ! Eles respiravam o mesmo ar, mas não sabiam dividir suas histórias, não sabiam superar as suas dificuldades. Pedro tinha um professor excelente, chamado Jeferson. Certo dia, ele fez uma pausa na aula de matemática e disse aos alunos: 'Vocês estão aqui na escola clássica para aprender matemática e outras matérias, mas há uma outra escola mais importante do que esta'. Os alunos, surpresos, perguntaram: 'Qual, professor ?' Ele olhou para as janelas e disse: 'O mundo real, a Escola da Vida que pulsa lá fora'. E completou: 'Aqui, problemas de matemática são resolvidos com lógica e exatidão. Lá fora, os problemas da vida, como a inveja, as perdas, as frustrações, as ofensas, não podem ser resolvidos pela matemática lógica. Às vezes, temos de ser flexíveis, não exigir que as pessoas sejam perfeitas, não cobrar demais e nem esperar muito delas.' Então, fitou os alunos e afirmou: 'Para resolvermos os problemas dessa escola devemos aprender a pensar antes de reagir: Quem reage sem pensar, ou seja, por impulso, pode ferir a si mesmo e às pessoas que mais ama' (... CONTINUA...) (
Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 12/Agosto/2004: NUNCA MAIS
O MESMO ... Os alunos não esperavam ouvir isso de um professor de matemática. Então, percebendo o interesse deles, o professor contou uma experiência que viveu na juventude. Comentou que seus pais eram muito pobres, não tinham dinheiro nem para comprar frutas. Certa vez, sua mão estava doente e seu pai comprou com sacrifício meia dúzia de bananas para ela. Vendo as bananas, Jeferson teve vontade de comê-las, foi escondido ao local, pegou duas e comeu-as. Quando seu pai chegou, perguntou quem as tinha comido. Jeferson tinha mais dois irmãos e todos negaram. Como não obteve resposta, seu pai teve um ataque de nervos e obrigou Jeferson e seus irmãos a comerem todas as que haviam sobrado. Como eles se recusaram, porque sabiam que elas eram para sua mãe, o pai os obrigou a comê-las com casca e tudo. Comeram... chorando. A mãe gritava para o pai: 'Não faça isso!' Não adiantou. Essa foi a noite mais triste da vida de Jeferson. Toda aquela cena foi registrada intensamente nos solos de sua memória. Ele ficou profundamente traumatizado. Achava que era o garoto mais rejeitado do mundo. O professor olhou para seus alunos e disse-lhes: 'Durante muitos anos, senti raiva do meu pai por esse comportamento. Achava que ele me odiava. Ele quase não conversava com meus outros irmãos, mas sentia que ele os preferia a mim. Então, quando me tornei um jovem, resolvi sair de casa. Procurei-o e disse-lhe revoltado que partiria. Joguei-lhe na cara o que ele havia feito há alguns anos comigo e meus irmãos, quando ele nos forçou a comer as bananas.' Jeferson abaixou a cabeça. Os alunos perceberam que ele estava comovido. 'Meu pai, ao ouvir as minhas palavras, chorou intensamente e disse: 'Comprei as frutas para que sua mãe, comendo-as, se fortalecesse. Era o único dinheiro que eu tinha. Estava com medo de que ela morresse...'. O professor fez uma pausa. Em seguida, concluiu: Meu pai ainda disse: 'Perdoe-me, meu filho, por minha agressividade. Você era tão novo, por isso comeu aquelas frutas como qualquer criança o faria. Eu não entendi sua reação, por isso fui estúpido com você. Mas saiba que você é um filho maravilhoso. Eu o amo muito. Não vá embora!'. O professor fez mais um momento de silêncio e, após viajar no tempo, expressou: 'Foi a primeira vez que eu e meu pai choramos juntos e dissemos que nos amávamos. A partir daí, começamos um novo capítulo em nossa história. Tornamo-nos amigos e passamos a admirar um ao outro'. Após comentar essa história, o professor Jeferson disse aos seus alunos: 'Às vezes, as pessoas que mais amamos nos ferem sem querer. São culpadas sem ter culpa. Precisamos compreendê-las e perdoá-las. Também precisamos compreender nossas limitações e nos perdoar. Caso contrário, nos esmagamos com nosso sentimento de culpa'. (... CONTINUA...) (
Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 13/Agosto/2004: NUNCA MAIS
O MESMO ... Pedro, ao ouvir essa história, ficou bastante emocionado. Enquanto seu professor falava, passava na sua mente o filme de sua vida. Então, ele entendeu o que é a Escola da Vida. Pensava tanto que seus pais gostavam
mais de Rafael que cria aquilo ser verdade. Os pais de Pedro ficavam aborrecidos e, às vezes, choravam às escondidas ao ver seus filhos de comportando como inimigos. Mas o professor Jeferson contou uma história que fez uma ponte entre a escola clássica e a Escola da Vida. Tal ponte levou Pedro a repensar seus comportamentos. Ele começou a observar como seus pais o tratavam e como tratavam Rafael. Ficou observando durante dias. De repente, pelo fato de exercitar sua inteligência, uma luz brilhou. Ele entendeu o que nunca quis entender: entendeu que o ciúme que sentia do irmão não tinha fundamento. Compreendeu que sua agressividade com ele e com seus pais era injusta. Ficou claro sobre o amor de seus pais. Percebeu que os manipulava e os feria profundamente quando dizia que eles preferiam a Rafael. Entendeu que, em alguns momentos, Rafael recebia mais atenção e carinho deles porque estava precisando. Em outros, era ele quem recebia mais atenção e carinho dos seus pais. Pedro quis abraçar seus pais e dizer-lhes que os amava. Pediu desculpas pelas chantagens que fazia. Abraçou Rafael e, com a voz trêmula, disse-lhe: 'Você é meu único irmão. Quero ser seu amigo. Um dia, certamente, precisaremos um do outro'. Pedro passou a elogiá-lo. Ele, que era tão egoísta, começou a usar, de vez em quando, a sua mesada para comprar algumas coisas de que o Rafael gostava. Rafael ficou boquiaberto com as novas atitudes do irmão. Pedro superou seus conflitos porque fez uma excelente descoberta. Descobriu que mais do que roupas, tênis, relógios, som, o que ele mais precisava era do amor dos seus pais e de seu irmão. Entendeu que o dinheiro compra roupas, mas não o amor; compra o título do clube, mas não a alegria; compra o bilhete da festa, mas não o prazer: O dinheiro não compra a essência das coisas. O relacionamento naquela família sofreu uma grande revolução. Quem diria que um garoto poderia mudar assim o seu destino e o dos seus familiares. Antigamente, ele ficava zangado quando ouvia um 'não' ou recebia uma bronca. Agora, embora fique um pouco chateado, o 'não' dos seus pais não é interpretado como uma punição ou rejeição. Pedro começou a ver o mundo de maneira diferente. Aprendeu a não ser o 'dono da verdade'. Deixou de ser uma pessoa isolada na escola e começou a interagir com os colegas. Ele era fechado, se achava feio e estava com a auto-estima próxima do zero. Todavia, tornou-se, lentamente, um ser humano seguro e agradável. Todos queriam estar próximos dele. Quem aprende a pensar antes de reagir nunca mais será o mesmo... " (... CONTINUA...) (
Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 16/Agosto/2004: NUNCA MAIS
O MESMO Muitos jovens sofrem por antecipação. Os problemas não aconteceram ainda e eles já estão se deprimindo. Sofrem pela prova que não aconteceu, pelo encontro que não ocorreu, pelo fora que talvez nunca levem. Ninguém pode ser um grande líder, se não aprender a liderar a si mesmo. Ninguém pode transformar seus projetos em realidade, se ficar atordoado com as distâncias que tem de percorrer. Saiba que as maiores distâncias a serem percorridas estão dentro de nós. Se você quer ser um vencedor,
preste atenção: todos querem o pódio, mas muitos
desprezam a fadiga dos treinos. Todos querem a vitória, mas muitos
não valorizam os exercícios... Para um grande líder, a vitória é a conseqüência e as derrotas, um estímulo para treinar... Que conclusão brilhante !!! O professor Estressildo é uma fera ! " (...FINAL...) (
Dr. Augusto Jorge Cury - Biografia
- 1958/*** ) 17/Agosto/2004: MÁXIMAS
DA FILOSOFIA - 75 O cristão é homem pela razão; o homem, é cristão pelo evangelho ( Jaime Balmes Urpía -
Biografia - 1810/1848 ) 18/Agosto/2004: COMO FAZER
POLÍTICA ... Política não se faz com ódio, pois não é função hepática. É filha da consciência, irmã do caráter, hóspede do coração. Eventualmente, pode até ser açoitada pela mesma cólera com que Jesus Cristo, o político da Paz e da Justiça, expulsou os vendilhões do Templo. Nunca com a raiva dos invejosos, maledicentes, frustrados ou ressentidos. Sejamos fiéis ao evangelho de Santo Agostinho: ódio ao pecado, amor ao pecador. Quem não se interessa pela política, não se interessa pela vida... ( Dr. Ulisses Guimarães -
Biografia - 1916/1992 ) 20/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 76 Quando o homem chega à plenitude do amor, neutraliza o ódio de milhões. ( Mahatma Gandhi -
Biografia - 1869/1948 ) 23/Agosto/2004: OS BONS CLIENTES Podemos nos perguntar: O que são clientes de qualidade ? Os menos exigentes ? Os menos trabalhosos ? Os mais simpáticos ? Não. Bons clientes são aqueles que, com suas decisões de compra, provocam um impacto positivo sobre o futuro valor de mercado da empresa. ( Benson Shapiro -
Biografia - xxx/xxxx) 24/Agosto/2004: OS TRÊS CRIVOS Certa feita, um homem esbaforido
achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos ouvidos: - Espera! - ajuntou o sábio
prudente - já passaste o que me vais dizer pelos três crivos
? - Sim, meu caro amigo, três
crivos. Observemos se tua confidência passou por eles. O primeiro
é o crivo da VERDADE. Guardas absoluta certeza quanto aquilo
que pretendes comunicar ? - Exato. Decerto peneiraste o
assunto pelo segundo crivo, o da BONDADE. Ainda que não seja
real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres
contar? - Ah! - tornou o sábio
- então recorramos ao terceiro crivo, o da UTILIDADE, e notemos
o proveito do que tanto te aflige. - Bem - rematou o filósofo num sorriso - se o que tens a confiar-me não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada valem casos sem edificação para nós!... Aí está, meu amigo, a lição de Sócrates, em questão de maledicência... ( Wilson Garcia -
Artigos - xxx/xxxx) 25/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 77 Os mesmos que podem fazer
você acreditar em absurdos, ( Voltaire -
François Marie Arouet - 1694/1778 ) 26/Agosto/2004: A VERDADEIRA RELIGIÃO A religião do homem, sem templos, sem altares, sem ritos, limitada ao culto puramente interior do Deus Supremo e aos deveres eternos da moral, é a pura e simples religião do Evangelho, o verdadeiro teísmo e o que se pode chamar - Direito Divino Natural. ( Jean Jacques Rosseau -
Biografia - 1712/1778 ) 27/Agosto/2004: UMA PEQUENA MENSAGEM DE MADRE TEREZA Muitas vezes as pessoas
são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Se você é gentil,
as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro. Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Se você é honesto
e franco as pessoas podem enganá-lo. O que você levou anos para
construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Se você tem Paz, é
Feliz, as pessoas podem sentir inveja. Dê ao mundo o melhor de
você, mas isso pode nunca ser o bastante. Veja você que, no final
das contas, é entre você e Deus. ( Madre Tereza de Calcutá -
Agnes Gonxha Bojaxhiu - 1910/1997 ) 30/Agosto/2004: A ARTE Aqui, neste supremo perigo
da vontade, aproxima-se, como uma feiticeira salvadora com seus bálsamos,
a ARTE; ( Nietzsche -
Friedrich Nietzsche - 1844/1900 ) 31/Agosto/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 78 Todos querem ser donos, e ninguém é dono de si. ( Goethe -Johann
Wolfgang von Goethe - 1749/1832 ) |
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