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JUNHO de 2004 |
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01/Junho/2004: OS NOSSOS DIAS
Estes são dias muito
ásperos e desafiadores. ( Divaldo Pereira Franco - 'Mansão
do Caminho' - 1927/****) 02/Junho/2004: QUEM CONTA
Quem deve ser levado em conta não é aquele que censura, não é aquele que denuncia os tropeços dos fortes ou as limitações dos beneméritos. O valor pertence ao homem que
está de fato na arena, cujo rosto está desfigurado pela
poeira, pelo suor e pelo sangue; que luta valentemente; que erra, falha
e torna a falhar; que conhece os grandes entusiasmos, as grandes dedicações,
que se empenha numa causa justa; que, quando vence, conhece finalmente
a vitória das grandes realizações, e na pior das
hipóteses, se fracassa, será enquanto se aventura magnificamente,
de modo que seu lugar nunca será junto àquelas almas timoratas
que não conhecem a vitória nem a derrota. ( Theodore Roosevelt - '26º
Presidente dos EUA' - 1858/1919 ) 03/Junho/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 65 Quem está descontente
em um lugar, ( Esopo - 'Fabulista
Grego' - ???/620 ) 04/Junho/2004: OS AVANÇOS
DA BIOENGENHARIA A bioengenharia tem um papel absolutamente fundamental, não só pelos equipamentos de diagnóstico, mas também pelos de terapêutica, como as próteses, suturas especiais, e uma série de controles, monitores e suporte, ou seja, hoje não se consegue entender a medicina sem a bioengenharia ao lado. Mesmo a medicina mais simples, a de família, depende do desenvolvimento da bioengenharia para poder funcionar eficientemente. (...) (...) Se compararmos, há alguns anos atrás não existia nem a função de engenharia dentro da medicina. Hoje, nós temos o engenheiro clínico, de pesquisa, físico e toda uma enorme área tecnológica visando trabalhar em benefício da vida. Sem dúvida, a bioengenharia ocupará um espaço bem mais importante, em conjunto com o desenvolvimento de pesquisas. Nós hoje temos o compromisso com o desenvolvimento, com o avanço, com a incorporação de tecnologias e principalmente em contarmos com pessoas capazes de tirar do equipamento tudo o que ele pode oferecer. Não basta ter o equipamento, precisamos ter gente preparada para aumentar a segurança e beneficiar as pessoas com o menor sofrimento possível. ( Dr. Adib Jatene - 'Biografia
Resumida' - 1929/**** ) 07/Junho/2004: INVESTIR EM
QUALIDADE Investir em QUALIDADE é a única forma de fortalecer uma marca. Investimentos na Qualidade que seja percebida pelo cliente é um conceito mais importante que 'Qualidade Total', uma vez que leva ao crescimento da fatia de mercado. A Qualidade, quando percebida pelo consumidor, tem estreita correlação com as margens de lucro. As marcas de alta qualidade oferecem margens de lucro superiores em cerca de quatro vezes às margens das marcas reconhecidas como inferiores. Na verdade, a Qualidade é uma força motriz, muito mais importante para a conquista de uma melhor posição competitiva e de bons resultados comerciais do que qualquer outro fator, como custos baixos, fatia ou crescimento do mercado atendido. O consumidor não baseará sua decisão no 'valor do produto', a menos que você o ajude a reconhecer este valor, e muitos gerentes não conseguem fazer isso. As primeiras conclusões
das pesquisas de estratégia de mercado, realizadas até
o início da década de 70, davam mais ênfase à
importância da 'fatia de mercado' do que à da Qualidade.
Somente no final da década de 70, quando foram aperfeiçoados
os métodos para avaliar a qualidade percebida pelo cliente, é
que ficou claro a importância fundamental da QUALIDADE para o
aumento da LUCRATIVIDADE. ( Bradley Gale -'Customer
Value, Inc.' ) 08/Junho/2004: TECNOLOGIA,
SINÔNIMO DE TRANSFORMAÇÃO - 03 Muitas empresas, com a aproximação da virada de 1999 para 2000 e a ameaça do 'bug do milênio', decidiram que era o momento certo de investir em tecnologia. Elas se preveniram contra possíveis problemas e providenciaram a atualização das máquinas a tempo. De lá para cá, alguns empresários ainda não se conscientizaram de que a tecnologia evoluiu muito e que, se os investimentos certos não forem feitos agora, já com atraso, correm o risco de ver seus negócios naufragarem rapidamente. Os conceitos necessários para que o empresário entenda o que vem por aí são MOBILIDADE, TRANSMISSÃO WIRELESS, DIGITAL HOME e CONVERGÊNCIA DIGITAL - onde os equipamentos que processam dados também passam a se comunicar e os que se comunicam, a processar dados. É o que está acontecendo hoje, principalmente quando falamos de telefonia celular. Siglas com 'Wi-Max" e LCOS
estarão cada vez mais presentes nos próximos cinco anos,
tanto no ambiente corporativo quanto no doméstico. O padrão
de comunicação sem-fio 'Wi-Max' alcança 48 quilômetros
de distância, o que multiplica as possibilidades de uso da tecnologia.
Para efeito de comparação, o alcance da tecnologia 'Wi-Fi'
é de pouco mais de 30 metros. Já a tecnologia LCOS (Liquid
Crystal on Silicon) permite recobrir um processador de silício
com uma camada ultrafina de cristal líquido. ( David Hite - Diretor-Geral da INTEL na América Latina
- 'Information
Week' - ABR/2004 ) Nossa Opinião: quanto às tecnologias wireless (sem-fio), não temos nenhuma dúvida acerca do seu avanço no mundo moderno, hoje e no futuro. Todavia, gostaríamos de levantar uma questão que consideramos fundamental na observação do diretor da INTEL sobre as tecnologias Wi-Max (Worldwide Interoperability for Microwave Access) e Wi-FI (Wireless Fidelity). As duas não podem ser colocadas como concorrentes, como o foram, isto porquê o conceito da Wi-FI repousa na MOBILIDADE (pequenas antenas e distâncias entre 30 a 100m entre a estação e a base central - Wi-FI gateway - dentro de um ambiente, e até 600m entre a estação e a base central ao ar-livre), no sem-fio para redes locais, dentro de um mesmo prédio ou quarteirão, enquanto que o Wi-Max não tem o caráter da mobilidade, por necessitar antenas maiores e de maior potência, estando direcionado à conexão entre redes locais dentro de uma área geográfica restrita (urbana ou rural - até 48Km), além de operar em freqüências que podem conflitar com os serviços de telefonia celular ou internet wireless de alta velocidade, oferecidos por operadoras regulares de telecom. Portanto, trata-se de tecnologias complementares e não concorrentes . ( Eng. Celio Franco - Especialista em TELECOM e Gestor do Portal Nosso São Paulo) 09/Junho/2004: TECNOLOGIA,
SINÔNIMO DE TRANSFORMAÇÃO - 04 A popularização da internet é, sem dúvida, uma das principais transformações positivas proporcionadas pela tecnologia nos últimos tempos. A grande rede, passou a funcionar como uma infra-estrutura universal, capaz de interligar pessoas, empresas e processos em todo o mundo. E isso teve conseqüências muito grandes em todos os níveis, do mundo pessoal ao corporativo. Para as empresas, em especial, foi o avanço que permitiu uma série de novas soluções e gerou grandes melhorias nos negócios. Quanto ao futuro, é difícil imaginá-lo. Mas, apesar de ser uma tarefa mais complexa, uma das principais tendências em estudo nos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento diz respeito à integração cada vez maior de informações pessoais e profissionais. Teremos melhores condições de aprimorar a administração dos dados disponíveis de uma maneira transparente, sempre que necessário, em qualquer tipo de equipamento. Por isso, o conceito de mobilidade encontrado nos dispositivos portáteis, como celulares e 'tablet PCs, será cada vez mais recorrente e necessário. Para o Brasil, a oportunidade de exportação de software é uma das conquistas a ser alcançada com sucesso. No entanto, é preciso estar em sintonia com as demandas externas, sem qualquer tipo de barreira interna ou limitação de escolha. O país já tem profissionais e empresas capacitadas para desenvolver excelentes produtos e o desenvolvimento de uma política setorial deve ser orientado a estimular a competição das soluções brasileiras no mercado global. Entre os benefícios desse impulso ao setor de tecnologia local, teríamos geração e empregos, maior arrecadação de impostos e maior atratividade aos investimentos. ( Emilio Kaoru Umeoka - Presidente da Microsoft Brasil - 'Information
Week' - ABR/2004 ) Nossa
Opinião: interessante observar a opinião do
atual presidente da Microsoft Brasil e ex-diretor da Wild West Software,
detentora dos saudosos 'Best Word', 'Best Calc' e família 'Best',
que não conseguiu resistir por muito tempo à concorrência
acirrada da própria Microsoft, Borland e companhia. ( Eng. Celio Franco - Especialista em TELECOM e Gestor do Portal Nosso São Paulo) 11/Junho/2004: INDEFINÍVEL
Talvez você nunca
olhe para mim, ou pense em mim. ( Luiza Rimoldi Franco - 'Anotações'
- 1937/2001)
14/Junho/2004: TECNOLOGIA,
SINÔNIMO DE TRANSFORMAÇÃO - 05 Ao longo dos últimos anos, o mercado tornou-se muito mais seletivo. Hoje, é difícil para os 'players' (fornecedores concorrentes) comprovarem o valor de um produto, ou seja, o quanto vai trazer de retorno. Além disso, vários CIOs (Chief Information Officers) estão traumatizados, pois investiram muito em TI (Tecnologia da Informação) e obtiveram menos resultados do que esperavam. Dessa maneira, por melhor que seja o produto, ele deve estar embalado com serviços, e até complementado por soluções de parceiros. É preciso falar de soluções, não de produtos. Os fornecedores têm de se tornar ainda mais consultivos. Ao adotar essa postura, verão o ciclo de vendas se alargar. Daqui para a frente, a tendência é haver cada vez mais serviços, tanto no segmento de hardware quanto no de software. Estamos entrando na era do 'software como serviço', uma vez que o serviço foi justamente o fator que tornou o uso da TI mais simples, pois deixa de trazer complexidade ao ambiente de negócios e faz a tecnologia ser vista como meio, não como fim. Essa era uma situação ideal, imaginada há cerca de 20 anos, e que só agora se torna realidade. Outro assunto do qual também
se falava há muitos anos no meio acadêmico e que hoje está
de fato no ambiente empresarial é a 'grid computing'. Já
existe tecnologia, produto e referência para comprar esse conceito,
que une o bom do mainframe ao bom da Web. ( Sergio Borges - Presidente da Oracle Brasil - 'Information
Week' - ABR/2004 ) Nossa
Opinião: o conceito 'GRID Computing' visa fornecer
'potência' aos negócios sob demanda, mormente via Web,
unindo sistemas múltiplos e heterogêneos, praticamente
sem as 'costuras' tradicionais, de forma integrada, como se fossem um
único e extremamente poderoso sistema de computador. ( Eng. Celio Franco - Especialista em TELECOM e Gestor do Portal Nosso São Paulo) 15/Junho/2004: TECNOLOGIA,
SINÔNIMO DE TRANSFORMAÇÃO - 06 Desde que as empresas brasileiras passaram a adotar soluções tecnológicas, o mercado de TI (tecnologia da informação) tem evoluído e passado por grandes transformações. As empresas buscam estar realmente preparadas para atender às demandas de seus setores, a fim de viabilizar, da melhor forma, o relacionamento com seus clientes e fornecedores. Do outro lado, as provedoras de TI se preparam para oferecer o que há de mais inovador em termos de soluções tecnológicas. Se nos últimos anos as companhias tomaram consciência de que a informação em tempo real é seu maior patrimônio, e que o sucesso depende disso, o momento é de otimizar os recursos tecnológicos já implementados para que se tornem ainda mais ágeis, rentáveis e eficazes. Mas a principal transformação
do mercado de TI ainda está por vir: é a mudança
na forma de usar a tecnologia. Hoje, as empresas utilizam a TI, em sua
maioria, para questões operacionais. No futuro, o uso ideal das
soluções tecnológicas pressupõe maior dedicação
dos usuários à colaboração e principalmente
à inovação. Será um momento em que a inovação
virá, não apenas pelas aquisições de TI,
mas sim pela forma diferenciadora de combinar as tecnologias novas e
já existentes em prol de processos de negócios inovadores. ( Jose Ruy Antunes - Diretor Presidente da SAP Brasil - 'Information
Week' - ABR/2004 ) Nossa Opinião: uma bela visão de futuro, que deve se concretizar apoiada em ferramentas de Data Warehouse e Data Mining, por sua vez baseadas em novas tecnologias, como a Inteligência Artificial (AI - artificial intelligence) . Data Warehouse - é um repositório de todos os dados significativos, gerados pelos sistemas de negócios de uma empresa e, tipicamente, fica hospedado em mainframe nas grandes companhias. Os dados do processamento das transações online (OLTP) e outras fontes, são seletivamente extraídos e organizados para o uso de aplicações analíticas e consultas dos usuários. Este conceito enfatiza a captura dos dados de diversas fontes, para possibilitar análises acuradas, mas geralmente não parte do ponto de vista do usuário final ou dos trabalhadores do conhecimento, que têm essa necessidade. Seu desenvolvimento é conhecido como Data Mart (mercados de dados), cuja diferença fundamental é partir das necessidades dos usuários; Data Mining - Um uso importante dos dados de um Data Warehouse ou de um Data Mart é o Data Mining (Mining significa extrair algo útil e de valor de uma substância base, tal como extrair o ouro da terra - Mineração de dados), processo no qual os dados são processados, utilizando-se recursos de inteligência artificial (AI), visando a identificação de padrões e o estabelecimento de relacionamentos, que apontem tendências-chave nas atividades de negócio. Inteligência Artificial
(AI) - ciência que procura compreender a natureza da inteligência,
em saber como a mente humana trabalha e produzir sistemas de engenharia
que exibam essa inteligência. A visão, a robótica
e a fala são considerados pontos-chaves para a compreensão
da inteligência. ( Eng. Celio Franco - Especialista em TELECOM e Gestor do Portal Nosso São Paulo) 16/Junho/2004: TECNOLOGIA,
SINÔNIMO DE TRANSFORMAÇÃO - 07 Há cinco anos, a internet determinava um novo modelo de negócios e as empresas se preocupavam com seus 'data centers' e suas presenças no mundo 'pontocom'. Enxergava-se a tecnologia como uma maneira fácil de se diferenciar dos concorrentes. Boas idéias costumavam ser supervalorizadas. Mas, nos anos mais recentes, aqueles grandes e revolucionários projetos de infra-estrutura em tecnologia da informação deram lugar a projetos focados, ciclos de retorno de investimentos mais curtos e otimização dos recursos já disponíveis. Os serviços voltados às necessidades de TI das organizações se tornaram mais valorizados, dentro de um cenário de adaptação à nova realidade - em que a economia caminha lentamente, os concorrentes estão cada vez mais atuantes e os orçamentos para novos investimentos precisam ser minuciosamente justificados. A TI deve evoluir para tecnologias mais simples de serem gerenciadas, porém, como maior capacidade de processamento, facilitando o acesso das pessoas às informações de forma rápida e segura. Cada vez mais competitivo, o mercado tem forçado as empresas a reverem suas margens, buscando o máximo de valor agregado ao cliente, complementando essas margens com software e serviços, próprios ou de parceiros, e fazendo com que as companhias trabalhem com a oferta de soluções completas. Cada empresa possui o foco específico
no seu 'core business', mas, juntando forças, podem oferecer
soluções inovadoras e criativas, com combinações
exclusivas para cada cliente. A parceria com outros fornecedores é
fundamental e o caminho natural para os fornecedores de TI. ( Cleber Morais - Presidente da SUN BRASIL - 'Information
Week' - ABR/2004 ) Nossa
Opinião: Realmente, entendemos que a parceria é
fundamental, como sempre o foi, em todas as áreas da atividade
humana, afinal, não fomos criados para viver isolados. Neste
ponto, porém, cabe uma grave reflexão acerca do real conceito
PARCERIA e de como ele está sendo aplicado no atual mundo dos
negócios. Parceria presume um compromisso sinérgico de
longo prazo, entre duas ou mais partes, focado em determinado objetivo
ou atividade, isso pode ser comparado com o 'CASAMENTO' na vida pessoal.
Todavia, parece que o termo parceria acabou 'herdando' os mesmos problemas
de seu análogo, o casamento, que tem sofrido uma redução
abrupta em termos de prazos e objetivos durante os últimos anos,
servindo apenas a uma 'satisfação passageira de interesses'
e rompendo-se logo após. ( Eng. Celio Franco - Especialista em TELECOM e Gestor do Portal Nosso São Paulo) 17/Junho/2004: BRINCAR COM
A VIDA Quando eu era pequena,
eu brincava com a vida, amigo. ( Luiza Rimoldi Franco - "Anotações"
- 1937/2001 ) 18/Junho/2004: A MELHOR PROPAGANDA
Faze um bom juízo
de ti mesmo, e proclama este fato ao mundo. ( Johannes Peter Paul Schmitt - ****/**** ) 21/Junho/2004: CONQUISTAS
SEM COOKIES, SPYWARE E ETC. Conforme prometido estamos inaugurando, além do novo visual da Região 07, onde estão as cidades de Ribeirão Preto, Barretos, Franca e Jaboticabal, as páginas das três capitais de micro-região que ali faltavam: Batatais, Ituverava e São Joaquim da Barra. Graças ao prestígio dos internautas amigos, temos conseguido provar que a internet brasileira também é espaço adequado para um projeto que esteja calcado na seriedade, na educação e no respeito aos usuários. O Projeto Nosso São Paulo se propôs a restabelecer os princípios de liberdade e simplicidade sobre os quais a internet foi edificada, abrindo mão, por filosofia, do uso de 'cookies', 'ad-awares', 'spywares', 'hyjacks' e outras 'pestes', sobre as quais têm se baseado o 'moderno' conceito do 'Web-Mining' (leia-se: invasão de privacidade), presentes em grande parte dos sites e portais atuais da internet mundial. Ainda sem patrocinadores fortes, que infelizmente não têm compreendido a nossa proposta e a abrangência deste projeto, temos colecionado importantes vitórias, mormente neste ano, tais como a subida para a primeira página do GOOGLE e a quebra constante do número de Page-Views/mês (visitantes mensais). Nos três primeiros meses, culminando com o nosso segundo aniversário, ultrapassamos a barreira das 4.000 Page-Views/Mês; em Maio, ultrapassamos as 10.000 Page-Views/Mês e o nosso acompanhamento para este mês de Junho já aponta a quebra das 15.000 Page-Views/Mês. Um crescimento vertiginoso e que muito nos honra. Devemos e agradecemos, cada uma dessas conquistas, ao prestígio dos internautas brasileiros e das administrações municipais do Estado de São Paulo, que têm sabido avaliar melhor que os especialistas, 'focados' nos portais verticais, a importância deste trabalho, acessando as páginas do portal, entrando em contato conosco e inaugurando uma nova época no conceito da INCLUSÃO DIGITAL paulista: a comunicação entre os CIDADÃOS e os poderes constituídos através da internet, por meio de um portal privado mediador. Agradecemos, mais uma vez, a todos aqueles que têm emprestado os seus 'cliques' a este projeto, esperamos poder continuar contando com todos os internautas, como também que as empresas, grandes ou pequenas, de cada cidade paulista, possam entender a grande oportunidade de divulgar conosco a sua marca, patrocinando a página do seu município ou região nesta nova mídia, ou mesmo integrando este projeto como uma de suas EPP's - Empresas Patrocinadoras Principais. ( Enº Celio S. Franco - Gestor do Portal Nosso São Paulo ) 22/Junho/2004: IDEALISMO E
FÉ Felizes aqueles que buscam
novos horizontes; ( Antonio Simões Ladeira - ex-Governador de Rotary ) 23/Junho/2004: EMPREENDEDORES
Empreendedores são
aqueles que, efetivamente, criam valor e inovação na economia.
( Peter Drucker - Peter
Ferdinand Drucker - Site
- 1909/*** ) 24/Junho/2004: MÁXIMAS DA FILOSOFIA - 66 A esperança torna as grandes coisas pequenas, e as pequenas, grandes. ( Catão - Marcus
Porcius Cato - 234 a.C. / 149 a.C. ) 25/Junho/2004: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DINÂMICA - 01 A próxima geração de TI (Tecnologia da Informação), que está sendo chamada TI DINÂMICA (Dynamic IT), está baseada na criação de uma TI de alta performance, que possa suportar o rápido ciclo de mudanças nos negócios. Os pilares ou chaves são as tecnologias articuladas (hinge technologies), que permitirão evoluir de um ambiente de TI rígido para um dinâmico. As premissas para isso são: As organizações perseguem as transformações dinâmicas em TI, através de dois grandes e complementares caminhos: (1) maior rapidez na implementação das estratégias de negócios; (2) incremento na eficiência operacional de TI. Existem doze áreas de tecnologias articuladas para o desenvolvimento da TI dinâmica, seis delas focadas na implementação das estratégias de negócios e outras seis na eficiência operacional. As organizações e os fornecedores de TI, devem primar por alocar seus investimentos nessas áreas. Para cada uma dessas áreas de articulação, os fornecedores e seus produtos deveriam ser avaliados segundo quão bem eles suportam os seis princípios críticos que sustentam quase todas as potencialidades da TI dinâmica: (1) visão fim-a-fim; (2) arquitetura orientada aos serviços (SOA service-oriented architecture); (3) preferência por componentes padronizados; (4) modelagem de recursos virtualizada; (5) modelo de fornecedores flexível; (6) modelo de financiamento flexível. É IMPERATIVO, nos dias
de hoje, edificar-se uma empresa dinâmica. A habilidade para se responder de forma eficaz às mudanças do mercado - para continuamente estabelecer e restabelecer vantagens competitivas temporárias - está transformando-se na única e mais crítica medida de competência para as empresas. ( IDC Opinion Jun/2004 - tradução: Engº Celio
Franco ) 28/Junho/2004: TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO DINÂMICA - 02 (...) A tecnologia da informação é uma parte cada vez mais importante na infra-estrutura da operação de uma empresa dinâmica. Entretanto, enquanto as organizações enfrentam a pressão crescente de se tornarem mais dinâmicas, TI tem respondido, historicamente, de forma lenta às mudanças nos negócios. Esta diferença é particularmente dolorosa em indústrias de ciclo rápido, tais como a do varejo, a de alta tecnologia e a de bens de consumo, onde a velocidade dos ciclos de negócio, freqüentemente, ultrapassa a velocidade de reação às demandas de um novo mercado. Em adição, temos o desafio de que construir a TI dinâmica, segundo a percepção dos próprios executivos dessa área, custa muito caro. Para algumas organizações,
o orçamento de TI é tão grande ou maior do que
os lucros das companhias, e para a maioria delas, a habilidade na utilização
dos recursos, bem como as métricas de produtividade em TI, estão
abaixo de onde deveriam estar. Isso significa que muitos novos dólares
em investimentos, provavelmente não estarão diretamente
dirigidos a criar as esperadas capacidades da TI dinâmica. ( IDC Opinion Jun/2004 - tradução: Engº Celio
Franco ) 29/Junho/2004: TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO DINÂMICA - 03 (...) A ansiedade existente entre as organizações exige o desenvolvimento da TI dinâmica, bem como a manutenção ou a redução nos orçamentos de TI, o que requer que os executivos sejam bastante seletivos e tenham um claro senso de prioridades no desenvolvimento dos seus planos-de-jogo para a TI dinâmica. O artigo de introdução do 'Executive Insights' (O que os usuários realmente querem da Computação de Utilidade? - Março/2004) mostrou que a estratégia dos usuários, para a TI dinâmica, é direcionada em três objetivos primários: Velocidade: resposta rápida
às necessidades de mudança nos negócios; Segundo o IDC tem visto dos usuários, estas prioridades conduzem a implementação da TI dinâmica através de dois caminhos principais: (1) Automação e
Execução da Estratégia de Negócios: (2) Gerenciamento das Operações
de TI e Automação: Embora de maneira diversa, estes dois caminhos apontam diretamente para os dois maiores domínios do Gerenciamento em TI: O desenvolvimento e integração das aplicações e a Operação de TI. (...) ( Executive Insights -
IDC Jun/2004 - tradução: Engº Celio Franco
) 30/Junho/2004: TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO DINÂMICA - 04 (...) Quais são as áreas críticas que as organizações precisam redesenhar e operacionalizar para conseguirem atingir as capacidades da TI Dinâmica ? São identificadas SEIS, como os pilares para o rápido estabelecimento das estratégias ou processos de negócios e outras SEIS, como suporte para a melhoria da eficiência operacional em TI. Na visão do IDC, o aumento do dinamismo em cada uma dessas áreas deve ser a prioridade para os investimentos e desenvolvimentos em TI, tanto para as organizações como para os fornecedores. (A) Estratégias de Negócios para Automação e Operação Esta área, de gerenciamento da TI dinâmica, tem a ver com aumentar a rapidez e a eficiência, diante da urgência requerida pelos processos de negócios, em si mesmos - no código das aplicações, nos dados e nos fluxos de trabalho - contendo ferramentas para o monitoramento analítico e para a facilidade das comunicações humanas. Esta é a parte mais visível da TI, orientada aos executivos de negócios, que precisam definir estratégias em movimento, durante suas viagens, e dependem da TI para agilizar este trabalho. É também a área onde as organizações são expostas aos maiores riscos, devido às falhas inerentes a esta 'alta-visibilidade'. Este é o universo tradicional das aplicações de negócios feitas sob encomenda ('customizadas'). Na TI dinâmica, todavia, as organizações estarão se movendo para um ambiente contendo componentes de negócios orientados aos processos e serviços (incluindo as funcionalidades das aplicações 'empacotadas' tradicionais), oferecendo flexibilidade, reutilização e um ajuste perfeito com as estratégias e processos de negócios da própria organização. É também o mundo dos sistemas de suporte às estratégias dos executivos (EIS - Executive Information Systems), dos sistemas de apoio às decisões operacionais (DSS - Decision Support Systems), bem como dos sistemas de comunicações corporativas. As SEIS áreas articuladas ('hinge' areas), onde os fornecedores de TI têm conseguido avançar e que apoiam diretamente a operação e automação das estratégias de negócio dinâmicas são: (1) Monitoramento Analítico dos Negócios - medindo a performance dos negócios para identificar mudanças dinâmicas. Alguns fornecedores: Black Pearl, Hyperion, IBM, Informatica, Microstrategy, SAS e webMethods; (2) Gerenciamento dos Processos de Negócio e Automação das Aplicações - rapidamente configurando as aplicações e o fluxo de trabalho para o suporte aos negócios. Alguns fornecedores: Collaxa, Epicor, IBM, Microsoft, Oracle, PeopleSoft, SAP e Siebel; (3) Serviços de Dados e Informação - definindo e acessando informações relevantes, de acordo com as necessidades apresentadas. Alguns fornecedores: Ascential, EMC, IBM, Informatica, MetaMatrix, Oracle, SAS, Software AG e Sybase; (4) Integração, Eventos e Desenvolvimento de Serviços - conectando, processando e gerenciando, fim-a-fim, as mensagens, os eventos, a informação e a lógica das aplicações. Alguns fornecedores: Amberpoint, BEA, Grand Central, IBM, Microsoft, SeeBeyond, Sonic Software, Sybase, Tibco, webMethods e WestGlobal. (5) Serviços para Comunicação e Colaboração - suportando a interação humana nos processos de negócios. Alguns fornecedores: IBM, Macromedia, Microsoft, Novell, Oracle e WebEx. (6) Serviços de Acesso
e Interface - provendo experiências de navegação
e interação, tanto dentro como fora das dependências
da empresa. Alguns fornecedores: Adobe, Attachmate, Citrix, Interwoven,
Jacada, Macromedia, Microsoft e SAP. (...) ( Executive Insights -
IDC Jun/2004 - tradução: Engº Celio Franco
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