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CAMPINAS - SP

" Princesa D'Oeste "
- Cidade das Andorinhas
-
Aniversário - 14 de JULHO ( 1774 )

Cidade de Campinas

MAPA DA CIDADE DE CAMPINAS
Fonte: Google Maps



SOBRE A CIDADE DE CAMPINAS

Área da unidade territorial: 796 km2
Latitude do distrito sede do município: -22,90556°
Longitude do distrito sede do município: -47,06083°
Altitude: 854 m
Gentílico: campineiro

Prefeito 2013/16: Jonas Donizette Ferreira - PSB 40

População de Campinas
Resultado da Estimativa
IBGE-2013: 1.144.862 hab.

Fundo de Participação dos Municípios
FPM-2013: R$ 43.587.442,49

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
e de Valorização dos Profissionais da Educação
FUNDEB-2013: R$ 217.249.706,69


DADOS ANTERIORES
Prefeito 2009/12: Hélio de Oliveira Santos - PDT 12
Estimativa Populacional IBGE-2012: 1.098.630
Fundo Part. Municípios FPM-2012: R$ 39.280.181,45
Participação FUNDEB-2012: R$ 198.735.669,06
Estimativa Populacional IBGE-2011: 1.088.611
Fundo Part. Municípios FPM-2011: R$ 39.561.924,28
Participação FUNDEB-2011: R$ 176.311.945,29
CENSO Populacional IBGE-2010: 1.080.113 hab. (*)
Fundo Part. Municípios FPM-2010: R$ 31.209.411,82
Participação FUNDEB-2010: R$ 153.595.071,75
Estimativa Populacional IBGE-2009: 1.064.669 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2009: R$ 29.190.161,49
Participação FUNDEB-2009: R$ 128.659.913,00
Prefeito 2005/08: Hélio de Oliveira Santos - PDT
Estimativa Populacional IBGE-2008: 1.056.644 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2008:R$ 31.656.323,08
Participação FUNDEB-2008: R$ 104.946.489,05
Estimativa Populacional IBGE-2007: 1.039.297 hab. (*)
Fundo Part. Municípios FPM-2007: R$ 25.298.568,94
Participação FUNDEB-2007: R$ 69.407.266,08
Estimativa Populacional IBGE-2006: 1.059.420 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2006: R$ 22.395.254,40
Participação FUNDEF-2006: R$ 50.551.752,58
Estimativa Populacional IBGE-2005: 1.045.706 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2005: R$ 20.396.668,84
Participação FUNDEF-2005: R$ 57.022.200,62
Estimativa Populacional IBGE-2004: 1.031.887 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2004: R$ 16.411.276,30
Participação FUNDEF-2004: R$ 51.522.371,49


Resultados do Universo do Censo 2000

Valor do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)
R$ 10.607.466,47

População residente
Total: 969.396
Homens: 472.175
Mulheres: 497.221
Urbana: 953.218
Rural: 16.178

População residente de 10 anos ou mais de idade
Total: 818.876
Alfabetizada: 780.770
Taxa de alfabetização: 95,3%

(2004)
Estabelecimentos de ensino pré-escolar: 285
Estabelecimentos de ensino fundamental: 262
Estabelecimentos de ensino médio: 120
Hospitais: 32
Agências bancárias: 185

Fonte: IBGE

(*) Resposta do IBGE à nossa indagação sobre a Contagem da População 2007, em relação às estimativas anteriores:

A estimativa da POPULAÇÃO baseia-se, dentre outros aspectos, na série histórica para as populações, onde a tendència do conjunto de dados influi no valor estimado.
Os resultados do CENSO DEMOGRÁFICO (2000) e da CONTAGEM DA POPULAÇÃO (2007), apresentam uma maior consistência, visto que são obtidos após trabalho de campo, onde os domicílios são pesquisados.
Observa-se ainda que os novos resultados do CENSO DEMOGRÁFICO e da CONTAGEM DA POPULAÇÃO irão compor a série para novas estimativas.


BREVE HISTÓRIA DE CAMPINAS

Descobertas as minas goianas por volta de 1720, bandeirantes paulistas tomaram aquela direção. Ordenou-se então a abertura de um caminho no meio do mato para possibilitar as comunicações de São Paulo com as minas há pouco achadas: O Caminho de Goiases.

Meio século depois da abertura do caminho, o bairro das Campinas do Mato Grosso de Jundiaí (expressão que designava as matas fechadas) já tinha 300 moradores e 50 casas interligadas por um picadão, mas ainda muito isoladas em tempos chuvosos. O caminho teve posteriormente seu leito aproveitado, no século seguinte, pela ferrovia Mogiana.

O povoamento efetivo começou com a chegada de Francisco Barreto Leme, entre 1739 e 1744 que, juntamente com família e conterrâneos, veio a se instalar em terras adquiridas de uma sesmaria. No mês de maio de 1774, o então governador Morgado Mateus outorgou a Barreto Leme a fundação do núcleo e estipulou algumas medidas urbanísticas básicas para o local.

No dia 14 de julho de 1774, em uma capela de sapê e paus roliços, foi celebrada a primeira missa, por Frei Antônio de Pádua, primeiro vigário da paróquia. Essa ficou sendo a data oficial da fundação da cidade, na época Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso de Jundiaí.

Na segunda metade do século XVIII, ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.

Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas de cana, impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de "modernização" dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.

Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade "agrária" de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do "Plano Prestes Maia" (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.

No mesmo percurso, a cidade passou a concentrar uma população mais significativa, constituída de migrantes e imigrantes procedentes das mais diversas regiões do estado, do País e do mundo, e que chegavam à Campinas atraídos pela instalação de um novo parque produtivo (composto de fábricas, agro-indústrias e estabelecimentos diversos). Entre as décadas de 1930 e 1940, portanto, a cidade de Campinas passou a vivenciar um novo momento histórico, marcado pela migração e pela multiplicação de bairros nas proximidades das fábricas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação - Via Anhanguera, (1948), Rodovia Bandeirantes (1979) e Rodovia Santos Dumont, (década de 1980).

Estes novos bairros, implantados originalmente sem infra-estrutura urbana, conquistaram uma melhor condição de urbanização entre as décadas de 1950 a 1990, ao mesmo tempo em que o território da cidade aumentava 15 vezes e sua população, cerca de 5 vezes. De maneira especial, entre as décadas de 1970/1980, os fluxos migratórios levaram a população a praticamente duplicar de tamanho.

Na atualidade, Campinas ocupa uma área de 801 km² e conta com uma população aproximada em 1 milhão de habitantes, distribuída por quatro distritos (Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo, e Nova Aparecida) e centenas de bairros. Tal vigor econômico e social, trazido em especial pela ampliação de sua população trabalhadora, tem permitido à Campinas constituir-se como um dos pólos da região metropolitana de São Paulo, formada por 19 cidades e uma população estimada em 2,33 milhões de habitantes (6,31% da população do Estado).

O Aniversário de Campinas é comemorado em 14 de Julho.

Fonte: PM Campinas

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