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ALOE VERA, A 'PLANTA MILAGROSA'
- Paulo Viana - Editora GLOBO 1997 -

Suas folhas são viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque é suave, semelhante à borracha e o interior parece ser feito de geléia.

Personagens importantes na história, como Cleópatra e Alexandre, o Grande, eram seus admiradores.

Os índios americanos já a chamavam de varinha de condão celeste quando Cristóvão Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de médico vegetal. Na Grécia antiga, suas aplicações curavam desde a dor de estômago até a queda de cabelo, passando pelas alergias, dores de cabeça, manchas na pele, queimaduras e ferimentos em geral.

Cientistas soviéticos descobriram, recentemente, que ela é capaz de curar também congestão nasal.

Conhecida há pelo menos três mil anos, somente, no último século é que a misteriosa e mágica babosa - chamada também de Aloe Vera - conquistou o interesse da ciência oficial.

Hoje em dia, vários centros de pesquisa nos hospitais e na indústria cosmética estão trabalhando para conhecê-la e aplicá-la nas suas múltiplas funções.

Pertencente à família das Liliáceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espécies, algumas delas sendo mais eficientes que outras. Suas aplicações, atualmente, embora não totalmente conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a úlcera e até cardiopatias.

Há produtos no mercado norte-americano que prometem a cura do diabetes, do câncer e até da tuberculose.

No entanto, as reconhecidas propriedades antiinflamatórias e antibacterianas da babosa ainda não foram testadas em seres humanos portadores dessas doenças.

Em função disso, há uma divergência de opiniões entre os produtores e processadores da planta e o órgão federal americano FDA- Food and Drug Administration, responsável pelo controle da produção e comercialização de todos os produtos químicos à venda no território americano.

Relatórios do FDA têm sido publicados recentemente, mostrando uma grande preocupação com a base científica de promessas envolvendo a cura de tais doenças.

Pesquisa realizadas por vários especialistas são cada vez mais frequentes e parece estar surgindo um consenso científico bastante tranquilizador.

A verdade é que, por ser considerada por muitos como a legítima panacéia universal, a babosa, ou os produtos que a têm como componente da fórmula vende como água no deserto, e o resultado de suas aplicações tem sido fantástico.

Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 2O, ainda não se descobriu todo o seu potencial.

A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos prodigiosos.

Em sua composição foram identificadas inúmeras substâncias. Entre elas estão polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides, ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, enzimas de vários tipos, resíduos de açúcar, uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro, cálcio, cobre, sódio, potássio, manganês e outras.

A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida através da geléia que fica dentro da folha e é responsável pela amplitude do seu poder de cura. Por exemplo, uma das enzimas é capaz de destruir uma substância formada na inflamação, enquanto outra substância reage com as enzimas destrutivas e corrosivas, apressando a sua morte.

A vitamina C, encontrada em grandes quantidade na babosa, ajuda a manter a saúde dos vasos sanguíneos, promovendo com isso uma boa circulação.

O potássio, por seu turno, colabora para a manutenção do ritmo cardíaco, além de estimular as funções renais, o que faz da babosa uma verdadeira faxineira no seu corpo.

O cálcio acelera a coagulação e a ativação das enzimas. O cálcio também é responsável pelo controle dos movimentos cardíacos.

O sódio, trabalhando junto ao potássio, estabiliza o nível de hidratação do organismo.

O manganês oferece condições para que as enzimas digestivas trabalhem com maior eficiência, impedindo à formação das dolorosas pedras no rim.

Ele tem-se mostrado útil no tratamento da angina e também da trombose das coronárias.

O ferro operando em equipe com as hemoglobinas, ajuda a transportar oxigênio para as células.

Estas são algumas das funções conhecidas da geléia da babosa no nosso organismo.

Mas é interessante observar que essas substâncias só podem agir com tanta eficiência graças à capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos, digerindo o tecido morto pela ação e suas enzimas e intensificando a proliferação normal das células.

Há relatórios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fígado, rugas, bolhas e outras marcas.

Numa área afetada por alguma ação externa, como uma ferida ou uma mordida de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do processo de cura pela inibição dos efeitos inflamatórios ou venenosos.

Novamente, através do seu extraordinário poder de penetração, a erva reduziria o sangramento pela ação coagulatória, regenerando o tecido.

No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilização da planta tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento em menos de 15 dias.

MÁ DIGESTÃO? SUCO DE BABOSA

As pesquisas americanas e soviéticas sobre a Aloe tem mostrado mais do que uma especifica capacidade de curar ferimentos e queimaduras superficiais. Elas indicam que a babosa é um aditivo alimentar ultra eficiente, capaz de resolver problemas como a úlcera e a má digestão.

Numa das pesquisas, 2O indivíduos que sofriam de úlcera ingeriam uma dose de suco de babosa diariamente, durante um mês. No final do tratamento, todos estavam curados e não se teve notícia de nenhuma reincidência no prazo de um ano. Isto ocorre porque a babosa inibe a secreção do ácido hidroclorídrico no estômago, substância responsável pela irritação das paredes estomacais e o desenvolvimento da úlcera. Como vantagem adicional a babosa revelou não ter nenhum efeito colateral, ao contrário do que acontece com a maioria dos remédios à venda nas farmácias.

Pessoas que passaram a ingerir uma quantidade qualquer de suco de babosa todos os dias disseram estar se sentindo mais regulares em suas funções intestinais, o que, por sua vez, provocou uma melhora sensível no estado geral da saúde.

É claro que há o problema do sabor. Mas isso fica a critério de cada um. Dependendo da, aceitação, ela pode ser misturada a sopas, sucos de fruta, saladas, molhos e até frutos do mar. Use a sua imaginação.

UM REMÉDIO CONTRA A ARTROSE

A fantástica capacidade que a Aloe Vera tem de evitar e resolver problemas no nosso corpo se estende também aos corredores. A começar pela artrose, vimos que a ação das enzimas e lubrificantes de erva ajuda muito quando não é o fator determinante da cura, ou da melhoria. Mas a artrose não é o único problema que pode ser resolvido graças à presença da babosa no tratamento.

Dores musculares, inadaptação ao frio, microfissuras ósseas, tendinites, bolhas nos pés, deslocamento de unhas e até o joelho atleta estão no repertório de milagres que a planta pode realizar, além de outros pequenos problemas.

Depois de fazer uma assepsia no local do ferimento, diz um treinador americano, nós misturamos aspirina transformada em pó com geléia de babosa, e aplicamos na região afetada, a combinação faz com que a aspirina seja levada diretamente ao fluxo sanguíneo, devido à ação penetrante da planta, provocando um alívio em poucos segundos. Achamos que assim a aspirina funciona melhor (quando combinada com a babosa) pelo fato de não estar diluída.

Outro método adotado tem sido o de resfriar a geléia para usá-la em conjunto com um produto chamado metil-salicilato, a fim de estancar o sangramento e a dor, muitas vezes associados à sobrecarga muscular a que se submetem os corredores.

A geléia fria também pode ser utilizada na massagem, de regiões traumatizadas ou simplesmente, doloridas. Seja como for, a presença da geléia de babosa no tratamento de problemas artríticos, musculares ou epidérmicos (comuns em qualquer pessoa que pratique algum tipo de esporte) tem-se mostrado de grande utilidade.

No tratamento da febre, que é quase sempre o sintoma de alguma inflamação, a aplicação de emplastros de geléia de babosa tem resultados altamente positivos. Pela dilatação dos vasos e conseqüente irrigação do sangue para a área afetada, há casos de febres que baixaram em algumas horas.

Uma das pesquisas indicou uma capacidade, ainda não desvendada, de inibir o crescimento de vários tipos de bactérias, incluindo staphylocoecus e salmonela, ambas responsáveis por um sem número de doenças.

Por outro lado, os usos da babosa no tratamento de queimaduras, ulcerações da pele e ferimentos estão bem documentados e provavelmente, estes são os efeitos mais conhecidos. O interesse científico se acentuou em tomo de suas propriedades por volta de 193O, quando as técnicas rudimentares de raios X provocavam, muitas vezes, queimaduras dolorosas que se transformavam em cicatrizes de grande extensão. A aplicação pura da geléia extraídas das folhas ocasionava um alívio imediato. Posteriormente, a geléia passou a ser usada como revestimento protetor aos efeitos das radiografias. Algumas pesquisas realizadas na época concluíram que, em alguns indivíduos, o tecido se recuperou de tal forma que, passadas cinco semanas, o estado geral era melhor que o anterior à aplicação dos raios X.

Décadas mais tarde, instituições como a Comissão de Controle Nuclear do Governo dos Estados Unidos e o Departamento de Saúde afirmaram que o tratamento com babosa era 100% mais eficiente que os tratamentos convencionais utilizados para resolver problemas com radiação beta.

Mas, evidentemente, as pesquisas sobre a planta não se restringiram aos cientistas americanos. Países como a União Soviética, o Egito e também o Brasil fizeram as suas incursões no terreno da especulação e pesquisa científica. Um médico russo afirmou que provavelmente a babosa previne contra a degeneração dos tecidos, retardando o envelhecimento. Uma das pesquisas relata um caso interessante: um operário russo, tendo mergulhado suas pernas até o joelho num recipiente de óleo aquecido, teve os tecidos totalmente, desfruídos. Imediatamente, foi-lhe aplicado um ungüento à base da erva, o que suprimiu a dor em poucos minutos. Após três semanas, ele estava com a pele totalmente, regenerada, pronto para voltar ao trabalho.

As queimaduras solares, embora não sejam tão graves como o caso acima, podem tornar-se extremamente dolorosas. Uma aplicação imediata de geléia de babosa, ou mesmo do suco (que é mais líquido, mas não menos eficiente), tem sido a solução para muitas pessoas que se expuseram à luz solar além do tempo adequado. Ao invés de resolver o problema,muita gente prefere evitá-lo, passando na pele uma loção bronzeadora que contenha babosa em sua fórmula. Uma boa loção permitirá que 75% dos raios ultra?violetas cheguem até a sua pele, impedindo que mais de 90% dos raios infravermelhos o incomodem.

No Egito, os médicos fizeram experiências com a calvície e obtiveram resultados excelentes. Alguns indivíduos tiveram a perda de cabelo totalmente paralisada e o crescimento de novos fios. Mas esta experiência não e uma novidade absoluta. Shampoos com babosa fazem parte do estoques de nossas farmácias desde a década de 6O. A novidade fica por conta do tratamento de seborréia, eliminada totalmente do couro cabeludo de todos os indivíduos que fizeram aplicações de geléia de babosa.

Há vários séculos os índios mexicanos vem utilizando a babosa para dar brilho, força e maleabilidade aos cabelos. À noite, depois de molhar a cabeça, eles impregnam o cabelo com geléia e enxaguam somente no dia seguinte.
Isso se deve ao fato de que a pele e o cabelo são levemente ácidos em sua composição - o que é uma defesa natural contra as bactérias que estão sempre em contato com essas partes. Como a babosa tem o mesmo fator pH do nosso corpo, ela prolonga a proteção contra as bactérias, além de ser antialérgica.

Todas essas informações nos fazem crer que estamos diante de uma planta milagrosa, capaz de curar qualquer coisa, e rápido, e também deter o envelhecimento. Isso é verdade, mas só em parte. Ela pode, realmente, fazer alguns milagres em nós, mas não pode parar o tempo. Trabalhando em conjunto com os hidratantes e emolientes, a Aloe Vera, como é chamada no meio farmacêutico, pode reduzir bastante o ritmo degenerativo das células. Mas jamais fará com que você se tome jovem novamente.

Em suma, há três aspectos fundamentais a serem ressaltados:

  1. Capacidade de penetração nos tecidos sem isso, a babosa não seria o que é, e a água e os hidratantes não poderiam agir.
  2. Capacidade de aumentar a circulação do sangue através disso, ela torna mais rápida a eliminação das células mortas e estimula o crescimento de células novas, provocando a reconstituição dos tecidos e a cicatrização.
  3. Capacidade de gerar um revestimento protetor prevenindo contra o desenvolvimento de bactérias nocivas à saúde.

Afora estas propriedades principais, a babosa possui uma ação anti-séptica, impede a formação de acne e mantém poros desimpedidos. Ela tem sido usada também para dores internas, como músculos doloridos. cãibras e até artrose, com o objetivo de eliminar a dor resultante dessas afecções. Ingerida ou esfregada no local, há casos de pessoas que dentro de um mês, libertaram-se completamente da dor.

Mas é na União Soviética que a babosa foi mais estudada em sua múltiplas facetas. No tratamento de problemas auditivos, por exemplo, descobriu-se que o extrato da planta aplicado diretamente no ouvido melhorou as funções auditivas significativamente, impedindo a destruição das fibras nervosas essenciais. Na tuberculose, os progressos foram ainda maiores.

Setenta e cinco pacientes que sofriam de tuberculose fizeram inalações pela manhã e à noite. Depois de dois ou três dias, as radiografias mostraram que os seus pulmões já estavam apresentando sinais de melhora. Os pacientes tossiam menos, tinham menos dor no peito, o apetite aumentou e a temperatura voltou ao normal. Mais tarde, alguns cientistas americanos, ao estudarem os efeitos da babosa no tratamento da tuberculose, descobriram que a erva era capaz de inibir o crescimento também desta bactéria.

No tratamento da anemia, os soviéticos inovaram, misturando à tradicional solução de ferro uma determinada quantidade de extrato de babosa. O processo a cura se apressou e o sabor da solução se tomou bem mais suportável. Descobriram que a babosa potencializava o efeito do ferro e reduzia a irritação das paredes intestinais.

Na enurese noturna infantil, registrou-se que a babosa, também adicionada a uma solução de ferro, tinha efeitos miraculosos. Após um tratamento de injeções diárias, dosadas de acordo com a idade de cada criança, os sintomas desapareceram completamente. Além disso, desapareceram também os sintomas paralelos, como a palidez, irritabilidade e a perda de apetite.

Outra contribuição soviética para a utilização da babosa foi registrada numa pesquisa sobre a congestão nasal crônica. Em dois testes separados, os médicos soviéticos experimentaram estratégias diferentes: as injeções e as gotas de extrato de babosa diretamente na mucosa. Em ambos os casos, todos os efeitos colaterais dos descongestionantes nasais convencionais foram suprimidos. No primeiro estudo, com 25 pacientes, cinco a seis gotas foram instiladas de duas a três vezes por dia em cada narina. Em 24 horas, todos os sintomas simplesmente sumiram. No segundo estudo, 15 pacientes com congestão nasal aguda receberam aplicações diárias de injeções durante 1O dias. Ao fim deste período, as dores de cabeça desapareceram. eles podiam respirar com bastante facilidade e houve um significativo decréscimo das secreções.

Enfim, testemunhos e relatórios e pesquisas provenientes de todo o mundo parecem não faltar. Embora as aplicações externas sejam mais rápidas do que as internas, os resultados de ambas não deixam dúvidas sobre a real capacidade da erva misteriosa de operar verdadeiros milagres no corpo humano.

E enquanto os cientistas discutem entre si a razão de tanto poder, a babosa continua sendo comercializada e aceita pelo grande público. Resta aos pesquisadores e médicos deste planeta chegarem a um consenso que possibilite o seu uso em larga escala, oficializando e documentando e, principalmente, cercado de fácil acesso.

OUTRAS DAS MIL E UMA QUALIDADES
DA PLANTA QUE FAZ MILAGRES

QUEIMADURAS SOLARES
Uma imediata aplicação de suco, geléia ou ungüento de babosa proporciona alívio e reduz as complicações posteriores. Ou então, use uma loção bronzeadora que contenha babosa para evitar problemas.
QUEIMADURAS COM RAIOS X
O tratamento com babosa reduziu o tempo de recuperação de 5O%, em vários casos. Os lubrificantes da erva parecem diminuir ou eliminar - a área das cicatrizes.
COAGULAÇÃO
A presença do cálcio na composição da babosa é fundamental no processo de coagulação, além de regular os batimentos cardíacos. Sua função e reduzir drasticamente o tempo necessário à coagulação.
CABELOS
Embora nós já estejamos acostumados a ver shampoos com babosa em nossas drogarias e farmácias, não custa mencionar o fato de que os índios mexicanos a utilizam para dar banho, força e maleabilidade aos cabelos, através de aplicações diárias.
ACNE
A ação anti-séptica da babosa evita o entupimento dos poros, que é o responsável direto pelas espinhas e cravos, mantendo-os livres para respirar. Além de destruir bactérias, ela tem propriedades adstringentes; que podem impedir o aparecimento das cicatrizes.
CONGESTÃO NASAL
A babosa tem sido muito utilizada para combater a congestão nasal com excelentes resultados, provocando nos indivíduos em que foi inoculada - ou injetada - uma respiração mais fácil e uma redução sensível das secreções, além de eliminar por completo a dor de cabeça.